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Governo Lula vai usar PAC para construir estradas até Venezuela e Guiana

14/03/2024   |   NOTÍCIAS

Governo Lula vai usar PAC para construir estradas até Venezuela e Guiana

O governo Lula (PT) vai usar o Novo PAC (Programa de Aceleração ao Crescimento) para aumentar os acessos terrestres aos países vizinhos da região Norte.

 

O que aconteceu

Ao todo, o governo pretende investir R$ 2 bilhões na construção de estradas. Elas vão ligar Amapá e Roraima a Guiana, Guiana Francesa, Suriname e Venezuela. Esta é a chamada "Rota das Guianas", com mais de R$ 500 milhões a serem investidos já em 2024.

O objetivo é facilitar o acesso brasileiro ao Caribe. Segundo o Ministério do Planejamento, isso teria um impacto positivo no comércio e aumentaria a facilidade no transporte de commodities e mercadorias.

Acordo fechado durante viagens a cúpulas. Os novos investimentos foram selados por Lula e pelo ministro Renan Filho (Transportes) durante ida ao Caribe na semana passada. Por enquanto, a previsão é este montante será bancado pela União, mas não estão descartadas concessões e verbas vindas da iniciativa privada.

 

Para onde vão os R$ 2 bilhões

Os recursos serão alocados tanto na manutenção de rodovias já existentes quanto na construção de novas. Em Roraima, o Ministério dos Transportes destinou neste ano R$ 219 milhões para três rodovias. No Amapá, foram R$ 334 milhões para uma rodovia.

 

Algumas estradas não têm pavimentação desde os anos 1990, antes do primeiro mandato de Lula.

 

Tebet ressalta comércio internacional. "A rota diminui a distância das nossas exportações do Norte do Brasil, via canal do Panamá, até a China e ao mundo asiático", afirmou a ministra Simone Tebet (Orçamento), após o evento. "Imagina a quantidade de produtos que poderemos colocar na mesa do povo da Guiana, da mesma forma que poderemos importar produtos. Todos ganham."

 

Governo não respondeu. O UOL procurou o Ministério dos Transportes para ter mais detalhes sobre estimativa de conclusão das obras ou de investimento privado, mas não teve retorno até a última atualização deste texto. O espaço está aberto a manifestações.

 

FONTE: NOTÍCIAS UOL

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