Protocolos ESG em obras de pavimentação urbana no Brasil
11/08/2025 | ARTIGOS AUTORAIS

Nos últimos anos, o conceito de ESG (Ambiental, Social e Governança) deixou de ser tendência e se tornou um critério estratégico em projetos de infraestrutura.
No Brasil, onde a malha viária urbana sofre com manutenção precária e orçamentos limitados, a aplicação de práticas ESG vem se consolidando como um caminho viável, eficiente e cada vez mais valorizado por gestores e financiadores.
O que significa ESG na pavimentação urbana?
Aplicar ESG a obras de pavimentação vai muito além do uso de materiais sustentáveis. Trata-se de incorporar práticas responsáveis em todas as fases da obra — da escolha de insumos ao relacionamento com a comunidade local, passando pela eficiência da execução e a governança dos contratos.
Na dimensão ambiental, o foco está na redução de emissões, no uso racional de recursos e na escolha de tecnologias menos agressivas ao meio ambiente. No aspecto social, as práticas envolvem segurança dos trabalhadores, impacto positivo nas comunidades e melhoria da mobilidade urbana.
Já no eixo de governança, exige-se uma gestão ética, transparente e que preze pela conformidade com leis, normas técnicas e boas práticas de contratação.
ESG e obras públicas: exigências em licitações
Cada vez mais, editais de prefeituras e governos estaduais têm incluído critérios sustentáveis e sociais nas licitações. Organizações como o BNDES e bancos multilaterais já priorizam projetos com práticas ESG claras e comprovadas.
Nesse cenário, empresas que adotam soluções com comprovação técnica e impacto reduzido saem na frente — tanto no processo de contratação quanto na entrega de resultados duradouros.
Como a pavimentação pode ser mais sustentável e eficiente?
A pavimentação urbana é tradicionalmente associada ao uso intensivo de materiais como brita e emulsões asfálticas convencionais. No entanto, novas tecnologias estão mudando esse cenário, oferecendo opções mais limpas, econômicas e duráveis.
Entre elas estão os estabilizantes de solo de base química, que reduzem a necessidade de transporte de insumos, minimizam a geração de entulho e aumentam a durabilidade da estrutura. Além disso, o uso de selantes e impermeabilizantes líquidos garante maior controle da umidade, diminuindo a frequência de manutenção e o desperdício de recursos.
Benefícios reais para cidades e gestores públicos
Ao adotar critérios ESG, as prefeituras e os gestores públicos se alinham a um padrão moderno de governança, ganhando acesso facilitado a financiamentos, atraindo parcerias estratégicas e aumentando a confiança da população nas políticas de infraestrutura.
Além disso, os benefícios são percebidos no dia a dia das obras: menos desperdício, maior durabilidade do pavimento, menor custo de manutenção, redução da emissão de poluentes e maior transparência na execução dos projetos.
Os indicadores ESG também contribuem para mostrar resultados concretos em relatórios de gestão, reforçando o compromisso com o interesse público. Mais do que um diferencial competitivo, o ESG se tornou um elemento estratégico de governança urbana.
Produtos e soluções Ecolink alinhadas ao ESG
A Ecolink desenvolve e entrega soluções que reduzem o impacto ambiental, aumentam a eficiência operacional e promovem responsabilidade técnica em cada etapa da obra.
Entre os produtos mais indicados para pavimentação urbana com foco em ESG, destacam-se:
- Ecostab: estabilizante de solos com laudo técnico personalizado, 100% aproveitável e com impacto ambiental reduzido.
- IS-20: uma solução impermeabilizante de solos, substitui emulsões asfálticas com menor custo e menor desperdício.
- UL-2000C: solução econômica e de fácil aplicação para manutenção urbana com máxima eficiência.
Esses produtos são entregues com suporte técnico especializado, laudos laboratoriais e personalização conforme as condições locais da obra. Conheça toda a linha de soluções da Ecolink.