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Estabilização química: entenda este vasto universo de possibilidades que pode tirar obras do papel economizando milhares

08/05/2023   |   ARTIGOS AUTORAIS

Estabilização química: entenda este vasto universo de possibilidades que pode tirar obras do papel economizando milhares

A pavimentação viária é um elemento fundamental para o desenvolvimento de uma cidade ou região, mas a qualidade do solo pode ser um problema para a execução de obras. Por isso, é comum utilizar métodos para corrigir e estabilizar o solo, como a estabilização química, que pode ser feita com diferentes tipos de agentes. Este tipo de solução aliada a estabilização granulométrica, pode literalmente viabilizar obras que não seriam possíveis ou ainda economizar alguns milhares frente a importação de solos nobres com distância de transporte elevada.

 

 

Para termos uma noção da importância da infraestrutura no país, o Ministério do Transporte destinou cerca de R$6,3 bilhões para o setor rodoviário em 2015, que permitiu a conclusão de 361 obras, a execução de duplicação de 329 quilômetros e a manutenção de 42,7 mil quilômetros de rodovias.

 

 

Ao escolher um tipo de estabilização de solo, diversos fatores devem ser considerados, como as condições econômicas, técnicas e particularidades do projeto, o tipo de solo, o estudo do tráfego, projeto de drenagem com os caimentos adequados da pista, volume e espessura das camadas coerentes com o projeto, entre outras necessidades.

 

 

Existem vários tipos de estabilizantes químicos, como o solo-cimento, em que o cimento é usado sozinho para provocar a ação estabilizadora necessária em vários tipos de solos; a emulsão betuminosa, que é um material adicionado ao solo em dois formatos: fluido ou oleoso, por meio de regas sucessivas; a cinza volante geopolimerizada, que é um mineral inorgânico utilizado como agente estabilizador em bases, subgrades ou taludes para diminuir as pressões laterais e melhorar a resistência à compressão dos solos expansivos; e os agentes catalisadores, que são aditivos em micro e nanoescala que transformam a natureza hidrofílica da argila em hidrofóbica, através da formação de camadas oleosas nas partículas de argila e na superfície do solo.

 

 

Também é possível utilizar nanosílica e cimento, que consiste em tratar o solo com agentes de cimento misturado com cal, gesso e cinzas volantes. Essa técnica é utilizada há muitos anos e resulta em maior rigidez, maior resistência ao cisalhamento e à compressão, além de redução da compressibilidade.

 

 

Por conta da complexidade do assunto, é importante contar com parceiros experientes e capacitados para direcionar os projetos da melhor forma. A Ecolink Solutions é uma empresa que oferece soluções personalizadas para cada necessidade. Possuímos 4 formulações de estabilizante químico e realizamos todo o estudo de dosagem sem cobranças e sem compromisso com o solo que é despachado em nosso laboratório geotécnico completo.

 

 

Conclusão

Em suma, a estabilização de solos é um processo fundamental para garantir a durabilidade e segurança das vias de transporte, e existem diversas técnicas disponíveis para essa finalidade. Cada uma delas possui vantagens e desvantagens, sendo importante escolher a opção mais adequada de acordo com as características do solo e do projeto em questão. O uso de estabilizantes químicos, como o Ecostab, pode ser uma solução eficiente para corrigir e melhorar as propriedades do solo, garantindo a qualidade e durabilidade das obras de infraestrutura. É essencial contar com parceiros experientes e capacitados para a escolha e aplicação dessas técnicas, garantindo assim a efetividade e sucesso das obras de pavimentação viária.

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